terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Senta, que o post é longo... rsrsrsrsrs

É bem claro, prá mim, que "o mundo" só vai mudar quando nós mesmos mudarmos e, há muito tempo, admiti que tenho inúmeros defeitos, descobri que não sou obrigada a permanecer com eles e tenho feito um "trabalho de formiguinha" prá tentar, ao menos, minimizá-los.

Não é fácil! É um eterno "vigiar os pensamentos", "encontrar novas formas prá lidar com as frustrações", "tentar fazer tudo absolutamente dentro das regras"... Mas sempre me orgulho de não usar aquele velho argumento "eu sou assim mesmo e vão ter que me aceitar do jeito que sou". Não acredito nisso!

Percebo mudanças, algumas mais significativas que outras.. algumas mais por fora que por dentro. Outras que sequer saíram da "estaca zero", como por exemplo:

Depois de uma situação ocorrida no primeiro dia do ano, me peguei pensando novamente na dificuldade de relacionamento que tenho com uma certa pessoa. Já se vão mais de 20 anos numa tentativa fracassada de ter uma relação saudável. Primeiro, tentei ser "da família" (glub, tiro n'água)... então, tentei ser "do círculo de amizades" (glub, ááágua)... tenho tentado ser uma "mera conhecida", restringindo nossos contatos ao minimamente necessário, mas o que ela quer mesmo é que eu seja "invisível"... hahahaha, aí fica difícil!

A questão é que, em respeito a posição que essa certa pessoa ocupa, eu não respondo, não retruco, não me imponho... sendo assim, minha boca está cheia de verdades guardadas por anos e anos. E esse tipo de ressentimento é algo beeem difícil de lidar. Faz eu ver um lado meu que não gosto nem um pouco.

Ahhhh, tanto trabalho pela frente!!! Viu como nem tudo "são flores", comadre?

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