sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ahhh, que lindo!!!!!!

Meu esporte radical sempre foi te amar. Desbravando matas, escalando seu corpo, caindo de cabeça sem pára-quedas, pulando de bungee jump sem corda.


Já levitei sem usar balão, voei sem asa delta, enfrentei gelo sem prancha e já caí do alto, muito alto.


Cicatrizes não me faltam: das dores de cotovelo, no peito, fígado e mutilações, só não me doem os arranhões.


Viciado em adrenalina, descendo cachoeiras de endorfina, remando em corredeiras de serotonina.


Meu coração entregue como troféu, sem pódio de chegada, nem medalha dedicada.


Não há vencedores, nem competidores. Apenas amadores, em busca do empate.


Cada partida, uma esperança. Cada cansaço, um colo. E em cada chegada, um êxtase.

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